28 de janeiro de 2016
Centenário do nascimento de Vergílio Ferreira
“Porque eu estou tão saudoso de ti.
Ou não de ti, talvez, mas de um tempo em que tudo em ti se centralizava. Ou não
do tempo mas de quanto foi a minha vida e eu procuro numa palavra que viesse desde
então até mim e não encontro. Uma vida inteira, assisto ao seu remate, que
palavra me sobrou? Que é que eu tenho
comigo para enfrentar a morte? Que é que
a morte vem matar? “
Vergílo Ferreira, Para Sempre
Vergílio Ferreira deixou-nos estas frases, nesta obra e tantas obras,
sem sobras.
A morte não matou nem matará as palavras que nos deixou.
Já leram hoje?
Vá lá,…afinal não custa nada….