ERA UMA VEZ….
Como a maioria das estórias, também esta tem um final feliz e pode começar com:
«Era uma vez…»
Era uma vez Maio florido e um dia cheio de sol e calor.
Era uma vez uma Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias- Cacém, com muitos alunos e professores reais, que acreditavam, que aguardavam a prometida vinda de um “tal” escritor, cujas obras liam e trabalhavam nas aulas, presença prometida pela boa vontade dele próprio (sonhador e andarilho de palavras) e do esplêndido Protocolo que a CMS (Divisão de Educação) promove: “Os Escritores vão à Escola”.
O “tal” escritor, José Luís Peixoto, apareceu-nos neste 19 de Maio, numa tarde em que o calor não abafou as palavras, nem a partilha, nem os conselhos e as respostas a tantas questões dos alunos, ávidos de conhecer aquele que colocou as palavras, dentro de palavras e falou na palavra escrita que vive nos livros.
Palavras mudas, que estão lá para serem interpretadas e sonhadas por cada um.
Alunos, professores e presentes perguntaram e escutaram respostas polivalentes. Estas proporcionaram-lhes a experiência diferente de uma aula, com o convite explícito a, também eles, serem atrevidos na arte de juntar letras que formam palavras e que formam textos e… depois, os livros.
Cal branqueou os ouvintes e a ‘Febre’ fez a sua alucinação amarela, absolutamente.
Ouvimos o escritor que lemos, os alunos corresponderam com entusiasmo, iluminando os rostos com a leitura de excertos de Uma Casa na Escuridão ou Morreste-me, olhando Nenhum Olhar.
Tivemos o prazer de entregar uma interpretação da alucinação da ‘Febre’ (conto de Cal) feita por alunos das turmas 10º C4 e 10º L1, com ilustrações a preceito.
Muito mais haveria para dizer deste encontro.
Ficará na memória de todos os presentes, parece que ainda “ (….) acreditam mesmo que o amor é o sangue do sol dentro do sol (…).”
Terminámos esta reflexão, agradecendo à CMS (D.E. – Drª Raquel Camacho) e a José Luís Peixoto, ele próprio, citando o que nos leu, citado por si próprio:
«Aleluia!
Louvai o Senhor, todos os povos, exaltai-O, todas as nações.
Grande é o seu amor para connosco e a sua fidelidade permanece para sempre.»
Salmos, 117,1-2
A Equipa da Biblioteca
Como a maioria das estórias, também esta tem um final feliz e pode começar com:
«Era uma vez…»
Era uma vez Maio florido e um dia cheio de sol e calor.
Era uma vez uma Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias- Cacém, com muitos alunos e professores reais, que acreditavam, que aguardavam a prometida vinda de um “tal” escritor, cujas obras liam e trabalhavam nas aulas, presença prometida pela boa vontade dele próprio (sonhador e andarilho de palavras) e do esplêndido Protocolo que a CMS (Divisão de Educação) promove: “Os Escritores vão à Escola”.
O “tal” escritor, José Luís Peixoto, apareceu-nos neste 19 de Maio, numa tarde em que o calor não abafou as palavras, nem a partilha, nem os conselhos e as respostas a tantas questões dos alunos, ávidos de conhecer aquele que colocou as palavras, dentro de palavras e falou na palavra escrita que vive nos livros.
Palavras mudas, que estão lá para serem interpretadas e sonhadas por cada um.
Alunos, professores e presentes perguntaram e escutaram respostas polivalentes. Estas proporcionaram-lhes a experiência diferente de uma aula, com o convite explícito a, também eles, serem atrevidos na arte de juntar letras que formam palavras e que formam textos e… depois, os livros.
Cal branqueou os ouvintes e a ‘Febre’ fez a sua alucinação amarela, absolutamente.
Ouvimos o escritor que lemos, os alunos corresponderam com entusiasmo, iluminando os rostos com a leitura de excertos de Uma Casa na Escuridão ou Morreste-me, olhando Nenhum Olhar.
Tivemos o prazer de entregar uma interpretação da alucinação da ‘Febre’ (conto de Cal) feita por alunos das turmas 10º C4 e 10º L1, com ilustrações a preceito.
Muito mais haveria para dizer deste encontro.
Ficará na memória de todos os presentes, parece que ainda “ (….) acreditam mesmo que o amor é o sangue do sol dentro do sol (…).”
Terminámos esta reflexão, agradecendo à CMS (D.E. – Drª Raquel Camacho) e a José Luís Peixoto, ele próprio, citando o que nos leu, citado por si próprio:
«Aleluia!
Louvai o Senhor, todos os povos, exaltai-O, todas as nações.
Grande é o seu amor para connosco e a sua fidelidade permanece para sempre.»
Salmos, 117,1-2
A Equipa da Biblioteca
Sem comentários:
Enviar um comentário