17/05/2011

EU SOU A TELA

Conjugar saberes decorreu de um projeto comum de Desenho A e Português. “Eu sou a tela” foi o ponto de partida para a interpretação de um soneto de Fernando Pessoa ortónimo. De uno fez-se múltiplo, como de alunos individualizados se gerou um trabalho plural e uniforme, que percorreu o imaginário pessoano. Como se de um “cadavre-exquis” se tratasse, os desenhos acompanharam-se, guiados pelas múltiplas mãos que os criaram. O poema viajou, qual ave pronta a renovar, metamorfosear e outrar-se, numa busca plural da unidade.

Paulo Santos 2011.









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