O Prémio Nobel da Química foi atribuído ao israelita Daniel Shechtman, do Instituto Technion, em Haifa, Israel, “pela descoberta dos quasi-cristais”, anunciou em Estocolmo, a capital sueca, o comité Nobel.
Dan Shechtman (n. Telaviv, 1941) ficou conhecido por ter descoberto os quase-cristais em 1982, o que lhe valeu o prêmio Wolf em 1999. A descoberta dos quase-cristais rompeu um paradigma na cristalografia.
Os quasi-cristais consistem em átomos que se combinam para formar estruturas geométricas - triângulos, retângulos, pentágonos etc. - que se repetem num padrão. Mas, ao contrário do que acontece nos seus "parentes normais", o padrão dos quasi-cristais não se repete em intervalos regulares
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