Obra escrita e publicada há quase trinta anos (1980), Crónica dos Bons Malandros continua a divertir os leitores, como o comprova esta trigésima edição da Quetzal, em 2007.
Conta a história de uma quadrilha de «bons malandros»: Renato, o Pacífico, Marlene, Flávio, o Doutor, Arnaldo Figurante, Pedro Justiceiro, Adelaide Magrinha e Silvino Bitoque.
Ao longo dos capítulos, vamos conhecendo o passado de cada uma das personagens e percebendo o que os levou a tornarem-se marginais.
Depois assistimos à construção do plano do assalto que, acreditam, os irá tornar ricos. Trata-se de assaltar o Museu Gulbenkian, na Avenida de Berna, em Lisboa, e roubar vinte e duas peças escolhidas da Colecção Lalique.
Assaltar à mão armada não é o seu estilo, por isso inventam «um plano completamente novo», que inclui uma cadeira de rodas e uma caixa rectangular, de alumínio, com a tampa salpicada de finos orifícios.
O que estará dentro da caixa? Como decorrerá o assalto? Conseguirão «os bons malandros» o que planearam?
CRÓNICA DOS BONS MALANDROS, MÁRIO ZAMBUJAL, QUETZAL
Conta a história de uma quadrilha de «bons malandros»: Renato, o Pacífico, Marlene, Flávio, o Doutor, Arnaldo Figurante, Pedro Justiceiro, Adelaide Magrinha e Silvino Bitoque.
Ao longo dos capítulos, vamos conhecendo o passado de cada uma das personagens e percebendo o que os levou a tornarem-se marginais.
Depois assistimos à construção do plano do assalto que, acreditam, os irá tornar ricos. Trata-se de assaltar o Museu Gulbenkian, na Avenida de Berna, em Lisboa, e roubar vinte e duas peças escolhidas da Colecção Lalique.
Assaltar à mão armada não é o seu estilo, por isso inventam «um plano completamente novo», que inclui uma cadeira de rodas e uma caixa rectangular, de alumínio, com a tampa salpicada de finos orifícios.
O que estará dentro da caixa? Como decorrerá o assalto? Conseguirão «os bons malandros» o que planearam?
CRÓNICA DOS BONS MALANDROS, MÁRIO ZAMBUJAL, QUETZAL
Biblioteca da ESCOLA SECUNDÁRIA DE FERREIRA DIAS
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