[1] Acessível
em: https://pixabay.com/pt/cora%C3%A7%C3%A3o-amor-chama-amantes-homem-1137259/
[1] O'NEILL,
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Lisboa, Assírio& Alvim, 2002, p. 49. Acessível em:
http://www.portaldaliteratura.com/poemas.php?id=969.
[1] CAMÕES, Luís,
Cantiga ao moto "Venceu-me amor não nego;/ tem mais força que eu
assaz/ que,como é cego e rapaz/ dá-me porrada de cego!", Lírica
completa, 2ª Ed., 1986, p. 229.
[1] PESSOA,
Fernando, "O amor, quando se revela, Não se sabe...", Poesias
inéditas (1919-1930), Ed. Ática, Lisboa, 1956 (imp.1990), P.92.
[1] PESSOA,
Joaquim, “Os amantes com casa”, 125 poemas – Antologia Poética, Litexa,
2010, p. 125.
[1] SOUTO,
António, “Em cada orelha tua”, Sonhos Sobrantes, Ed.
DebatEvolution-Associação, 2014, p. 51.
[1] HÉLDER; Herberto,,
“Um cavalo ardente e leve animado pelo meu fogo de amor”, Rosa do Mundo 2001
Poemas para o Futuro, Assírio & Alvim, 2001, p. 207.
[1] Provérbio :
O amante que deixa de ver-se, depressa é esquecido. Acessível em http://www.portaldaliteratura.com/proverbios.php?id=182
[1] ESPANCA,
Florbela, “Amar”,
Charneca em Flor, Livraria Gonçalves,
Coimbra, 1931.
eBook: 2013.Acessível em http://projectoadamastor.org/charneca-em-flor-florbela-espanca/
[1] SANCHES, Afonso
(c. 1289-c.1328), "Sempre vos eu d´outra rem mais amei", Rosa
Do Mundo 2001 poemas para o futuro, Assirio & Alvim, 3ªedição, 2001,
p.730.
[1] GEDEÃO,
António, "Rosa branca ao peito", Poemas
Escolhidos, antologia organizada pelo autor / António Gedeão,
Ed. João Sá da Costa, 11.ª ed., 2008, p.31.
[1] ESPANCA, Florbela,
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A Americana,1923, p. 123.
[1] MORAES,
Vinícius de ,
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[1] SARAMAGO,
José, “Ainda agora é manhã”, Provavelmente Alegria, Ed. Caminho, 5ª
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[1] ESPANCA,
Florbela, “Inconstância”, Livro de ‘Sóror Saudade’, [1923], Bertrand
Editora, 9ª Ed., Lisboa, 2009, p.237.
[1] PESSOA,
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Campos, "Todas as cartas de amor são". 1ª publ. Acção, nº41,
Lisboa, 6-3-1937. Cartas de Amor de
Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz, Assírio & Alvim, 2012.
[1] CAMÕES,
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[1] CORREIA,
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Acessível em Poema e “Poesia de Natália Correia”, Poesia completa, http://www.portaldaliteratura.com/poemas.php?id=709.
[1] PESSOA, Fernando
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Lisboa 1995,p. 132.
[1] QUENTAL,
Antero de, “Idílio”, Os sonetos completos, Porto Editora, 1º Ed., 2016, p.
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[1] O'NEILL
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[1]VIEIRA,
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[1] BISPO,
Pedro, canção "Lembra-te”, albúm: Desde a origem , Mem-Martins,
Sintra, Novembro 30, 2015.
[1] SOUTO,
António, “Que importa”, Sonhos Sobrantes, Ed. DebatEvolution-Associação,
2014, p. 14.
[1] ESPANCA, Florbela,
"Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque
mente", Charneca em Flor Poesia Completa, Coimbra, Portugal, 1931. eBook: 2013.Acessível
em http://projectoadamastor.org/charneca-em-flor-florbela-espanca/
[1] ESPANCA,
Florbela, “ Fanatismo”, Livro de ‘Sóror saudade’, Tipografia A
Americana, Lisboa, 1923, p. 105
[1] ANDRESEN,
Sophia de Mello Breyner,"Para atravessar contigo o deserto do mundo",
Livro Sexto, Editorial Caminho, 2003, p. 3.
[1] Fausto -
Tragédia Subjectiva. Fernando Pessoa. (Texto estabelecido por Teresa
Sobral Cunha. Prefácio de Eduardo Lourenço.) Lisboa: Presença, 1988, p. 99.
1ª versão inc.: “Primeiro Fausto”, Poemas Dramáticos. Fernando
Pessoa. (Nota explicativa e notas de Eduardo Freitas da Costa.)
Lisboa: Ática, 1952 ; 1966, p.126.
[1] CAMÕES, Luís,
“Amor é fogo que arde sem se ver”, Rimas, Coimbra, 1999, p.55-56.
[1]Provérbio
português. Acessível em http://www.portaldaliteratura.com/proverbios.php?id=315
[1] PESSOA,
Fernando, “A tua voz fala amorosa…”, Poesias Inéditas, Ed. ática, Lisboa, 1956;
1990, p. 108. Acessível em: http://arquivopessoa.net/textos/3610.