Partilha de Trabalho
Português e Programa para A Saúde e Sexualidade - Categoria B: Trabalho de
pesquisa de textos sobre o tema Amor e notação bibliográfica - Turma 10º L1 e
professora Isabel Castilho
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A
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mantes são sempre extravagantes[i]
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Venceu-me
amor não nego;/ tem mais força que eu assaz/ que, co
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M
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o é cego e rapaz/ dá-me porrada de cego![ii]
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O
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A
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Aquela
linguagem de falar toca
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N
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Em cada
orelha
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T
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ua/uma cereja e nos lábios/morangos atiçados[v]
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Um cavalo
ard
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E
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nte e leve animado pelo meu fogo de amor[vi]
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O amante que
deixa de ver-se, depres
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S
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a é esquecido.[vii]
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Eu quero
amar, amar perdidamente./
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A
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mar só por amar: Aqui... Além...[viii]
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Por
quanto
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B
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em Deus em vós foi poer/ vos am´eu mais
de quantas cousas som[ix]
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Teu corpinho
adoles
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C
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ente cheira a princípio do/mundo.[x]
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D
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eslumbrar-me de luz o coração[xi]
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E
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u te peço perdão por te amar de repente[xii]
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É manhã, meu
amor, a noite
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F
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oge[xiii]
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E este amor
que assim me vai fu
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G
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indo[xiv]
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As cartas de
amor, se
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H
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á amor,/Têm de ser/Ridículas.[xv]
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Alma minha
gent
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I
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l que te partiste[xvi]
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Pensa-me
eterna que o eterno gera/ Quem na amada o con
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J
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ura.[xvii]
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És me
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L
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hor do que tu[xviii]
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E a poesia
das coisas se insinua/Lenta e a
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M
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orosa em nossos corações[xix]
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da cidade
onde o amor e
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N
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contra as suas ruas[xx]
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Até chegar
ao lugar do am
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O
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a
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P
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esar de querer o teu bem, não 'tou do teu
lado[xxii]
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Q
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ue
importa o céu e o mar se tudo é/ mistério no teu olhar[xxiii]
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Quem disser
que pode ama
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R
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alguém durante a vida inteira
é porque mente.[xxiv]
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Pois que tu
é
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S
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já toda a minha vida[xxv]
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Para
atravessar con
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T
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igo o deserto do mundo[xxvi]
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Não sei razão pra amar-te mais q
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U
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e amar-te.[xxvii]
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Amor é fogo
que arde sem se
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V
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er[xxviii]
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É mais fácil evitar o amor quando ainda se não tem, que dei |
X
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A tua vo
|
Z
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fala amorosa… /Tão meiga fala que me
esquece[xxx]
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[1] Acessível
em: https://pixabay.com/pt/cora%C3%A7%C3%A3o-amor-chama-amantes-homem-1137259/
[1] O'NEILL,
Alexandre, "Amantes de Novembro", Poesias Completas,
Lisboa, Assírio& Alvim, 2002, p. 49. Acessível em:
http://www.portaldaliteratura.com/poemas.php?id=969.
[1] CAMÕES, Luís,
Cantiga ao moto "Venceu-me amor não nego;/ tem mais força que eu
assaz/ que,como é cego e rapaz/ dá-me porrada de cego!", Lírica
completa, 2ª Ed., 1986, p. 229.
[1] PESSOA,
Fernando, "O amor, quando se revela, Não se sabe...", Poesias
inéditas (1919-1930), Ed. Ática, Lisboa, 1956 (imp.1990), P.92.
[1] PESSOA,
Joaquim, “Os amantes com casa”, 125 poemas – Antologia Poética, Litexa,
2010, p. 125.
[1] SOUTO,
António, “Em cada orelha tua”, Sonhos Sobrantes, Ed.
DebatEvolution-Associação, 2014, p. 51.
[1] HÉLDER; Herberto,,
“Um cavalo ardente e leve animado pelo meu fogo de amor”, Rosa do Mundo 2001
Poemas para o Futuro, Assírio & Alvim, 2001, p. 207.
[1] Provérbio :
O amante que deixa de ver-se, depressa é esquecido. Acessível em http://www.portaldaliteratura.com/proverbios.php?id=182
[1] ESPANCA,
Florbela, “Amar”, Charneca em Flor, Livraria Gonçalves, Coimbra, 1931. eBook: 2013.Acessível em http://projectoadamastor.org/charneca-em-flor-florbela-espanca/
[1] SANCHES, Afonso
(c. 1289-c.1328), "Sempre vos eu d´outra rem mais amei", Rosa
Do Mundo 2001 poemas para o futuro, Assirio & Alvim, 3ªedição, 2001,
p.730.
[1] GEDEÃO,
António, "Rosa branca ao peito", Poemas
Escolhidos, antologia organizada pelo autor / António Gedeão,
Ed. João Sá da Costa, 11.ª ed., 2008, p.31.
[1] ESPANCA, Florbela,
"Saudades", Livro de ‘Sóror Saudade’, Lisboa,Tipografia
A Americana,1923, p. 123.
[1] MORAES, Vinícius de ,
“Ternura”, Antologia Poética, Rio de Janeiro, Nova aguiar, 1998, página
259.
[1] SARAMAGO,
José, “Ainda agora é manhã”, Provavelmente Alegria, Ed. Caminho, 5ª
edição, 1999, p. 19.
[1] ESPANCA,
Florbela, “Inconstância”, Livro de ‘Sóror Saudade’, [1923], Bertrand
Editora, 9ª Ed., Lisboa, 2009, p.237.
[1] PESSOA,
Fernando, Poesias de Álvaro de
Campos, "Todas as cartas de amor são". 1ª publ. Acção, nº41,
Lisboa, 6-3-1937. Cartas de Amor de
Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz, Assírio & Alvim, 2012.
[1] CAMÕES,
Luís, “Alma minha gentil que te partiste”, Gil Vicente e Luís de Camões
Textos Literários, Livraria popular de Francisco Franco, Lisboa, 1950, p.
214.
[1] CORREIA,
Natália, “O Espírito”, Sonetos românticos, Dom Quixote, 1999.
Acessível em Poema e “Poesia de Natália Correia”, Poesia completa, http://www.portaldaliteratura.com/poemas.php?id=709.
[1] PESSOA, Fernando
“Não: não digas nada!", Poesias, Portugal, Editora Ática,
Lisboa 1995,p. 132.
[1] QUENTAL,
Antero de, “Idílio”, Os sonetos completos, Porto Editora, 1º Ed., 2016, p.
55.
[1] O'NEILL
Alexandre "Um adeus português", Poesias Completas,
Lisboa, Assírio & Alvim, 2002,p. 53.
[1]VIEIRA,
Alice, Dois corpos tombando na água, Ed. Caminho, Loures, 2007,p.
30.
[1] BISPO,
Pedro, canção "Lembra-te”, albúm: Desde a origem , Mem-Martins,
Sintra, Novembro 30, 2015.
[1] SOUTO,
António, “Que importa”, Sonhos Sobrantes, Ed. DebatEvolution-Associação,
2014, p. 14.
[1] ESPANCA, Florbela,
"Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque
mente", Charneca em Flor Poesia Completa, Coimbra, Portugal, 1931. eBook: 2013.Acessível
em http://projectoadamastor.org/charneca-em-flor-florbela-espanca/
[1] ESPANCA,
Florbela, “ Fanatismo”, Livro de ‘Sóror saudade’, Tipografia A
Americana, Lisboa, 1923, p. 105
[1] ANDRESEN,
Sophia de Mello Breyner,"Para atravessar contigo o deserto do mundo",
Livro Sexto, Editorial Caminho, 2003, p. 3.
[1] Fausto -
Tragédia Subjectiva. Fernando Pessoa. (Texto estabelecido por Teresa
Sobral Cunha. Prefácio de Eduardo Lourenço.) Lisboa: Presença, 1988, p. 99.
1ª versão inc.: “Primeiro Fausto”, Poemas Dramáticos. Fernando
Pessoa. (Nota explicativa e notas de Eduardo Freitas da Costa.)
Lisboa: Ática, 1952 ; 1966, p.126.
[1] CAMÕES, Luís,
“Amor é fogo que arde sem se ver”, Rimas, Coimbra, 1999, p.55-56.
[1]Provérbio
português. Acessível em http://www.portaldaliteratura.com/proverbios.php?id=315
[1] PESSOA,
Fernando, “A tua voz fala amorosa…”, Poesias Inéditas, Ed. ática, Lisboa, 1956;
1990, p. 108. Acessível em: http://arquivopessoa.net/textos/3610.
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